No limbo
Irão
O regime teocrático do Irão está em plena (r)evolução, dividido entre uma linha constitucional e uma ala revolucionária. Paralelamente, o desenvolvimento do seu programa nuclear militar, em contravenção dos acordos com a AIEA, provoca a apreensão dos seus vizinhos, nomeadamente no caso de Israel. Depois da invasão norte-americana do Iraque, a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha têm procurado, de um modo concertado, impedir a emergência do Irão como potência nuclear e preservar os equilíbrios estratégicos regionais.
Coreia do Norte
O regime comunista sultânico da Coreia do Norte, fechado sobre si próprio e isolado internacionalmente, cria à sua volta a incerteza. A sua vontade expressa de tornar a Coreia do Norte uma potência nuclear, que pode provocar uma proliferação em cadeia na Ásia Oriental, incluindo o Japão e Taiwan, merece a oposição das principais potências. Os Estados Unidos e a China, juntamente com a Rússia, o Japão e a Coreia do Sul procuram uma fórmula para neutralizar a estratégia de nuclearização norte-coreana.
Iraque
Depois da invasão norte-americana e da deposição do regime de Saddam Hussein, tornou-se decisivo para os Estados Unidos, que jogam na formação de uma democracia iraquiana o essencial da sua estratégia no Médio Oriente. Esse processo, marcado pela escalada da insurgência terrorista, entrou numa fase crucial, com a feitura da Constituição iraquiana.
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